O Mundo de hoje vai caminhando em rítimo acelerado para o futuro. Futuro que às vezes tenho vontade de viver devido às tecnologias, avanços e descobertas científicas e outros motivos. Porém tenho também medo de chegar a este futuro, pois se o jovem de hoje é o futuro de amanhã... Que 2012 chegue logo. No início da década de 60 a juventude patética surgiu com o lema: “Viva cada dia intensamente, pois pode ser seu último.” Devido à corrida armamentista que ocorria na época, e também se falava em guerra nuclear. Acreditava-se que ela poderia acontecer a qualquer momento, e que se ocorresse, seria em proporções apocalípticas. Ou seja, seria o fim do Mundo. Mais antes esta maldita guerra tivesse acontecido. Pois não haveria tal “hereditarismo” de mentes vazias. Curtindo seus dias intensamente, os “Srs. Jovens” tinham como passa-tempo fazer sexo, usar drogas e o resto do tempo que eles gastavam dançando.
(A cutição da vida nos anos 60)
Pode ser coincidência, mais estes aspectos fundamentam ainda mais as minhas críticas a atual geração. Os nossos “queridinhos” só querem enxergar um lado da moeda, e este lado é a CARA, é o que “está na cara”, e o lado do valor, passa despercebido, que por ironia é o lado REAL da moeda. Mas... Fiquem tranquilos. O que você planta hoje é o que você colhe amanhã. Ah... Só mais uma coisinha... Tem muitos que mantém o lema dos anos 60 argumentando da seguinte forma: “Eu não sei se amanhã eu vou estar vivo(a).” mas...
VOCÊ PODERÁ ESTAR VIVO AMANHÃ.
No mais.
Estou indo embora...