Bem...
Não sei não, as vezes me pego pensando o quanto o “jovem” é patético.
Ta certo que não é todo mundo que acha, mas, é questão de ponto de vista.
Se parar pra analisar, pensar, eu não estou tão errado não.
Eu por exemplo, cresci ouvindo meus tios, meus pais, meus avós dizerem:
_ “Eu com 14 anos já tinha meu dinheiro”.
_ “Eu que não fizesse alguma coisa pra ajudar”.
Enfim. Mesmo com todas as dificuldades da época os “jovens” já tinham responsabilidades.
(Vai ter um que vai dizer: _ “Ahhh... a o outro querendo que sejamos criados como nossos pais...” Não é isso, é simplesmente pra mostrar que mesmo com todas as dificuldades da época, eles tinham que cumprir com suas responsabilidades e nem por isso eram menos felizes, e nem por isso morreram.)
É simplesmente deixar o que houve de ruim para traz e absorver o que houve de bom, de produtivo no passado.
Se o “jovem” é isso, é aquilo, obviamente é porque ele quer. Mas não dá pra dizer que a família não influencia na formação do caráter e da personalidade.
Se o “jovem” nasceu em uma família normal, no que diz respeito a fatores psicológicos e sociais, há 90% de chances d’ele ser uma pessoa normal.
(disciplina vem de casa!!!)
OBS: Quando eu digo normal, estou me referindo aos hábitos normais e aceitos sem repulsão pela sociedade. Hábitos não mútuos a cada nova moda da TV, pois pra mim uma pessoa que segue todas as “modas” da mídia de uma só vez não é normal...
“Saiu na TV, aiii, tenho que ir correndo comprar, aii é muito lindo...” pra mim, isso é Repugnante.
Continuando
Pessoas desde a idade da pedra, eram simplesmente pessoas.
Na época dos homens das cavernas, eram só homens das cavernas.
Na idade média apesar das diferentes classes sociais, culturas e hábitos eram bem semelhantes.
E nesse maldito século devem ter espalhados por ai umas 1.500 tribos diferentes...
Poow quer evoluir? Ótimo. Mas evolui de forma produtiva, de forma que vá acrescentar algo para o país, para o mundo (não acrescentar só em $$) mas em cultura também...
Pohha, hoje tudo pro “jovem” é moda e música... e isso me assusta, me revolta, porque isso não enche barriga, não paga conta, isso não leva ninguém a lugar algum. Não da forma que está sendo visto/feito.
Quando eu critico a “juventude” é de modo a construir(por mais que eu ache improvável) um futuro melhor, não pra mim, mas para meu filho e para meu neto, para que eles não precisem bater cabeça pra conseguirem viver neste mundo.
Sinceramente.
A cada dia que passa eu tenho mais “medo” do que está por vir...
No mais.
Estou indo embora...