O Escritor

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Leopoldina, MG, Brazil
A pessoa ideal para conversar sobre bons assuntos. Apenas bons assuntos... Caso queiram dividir os seus problemas, estou disposto a ajudar dentro dos parâmetros possíveis... Se for preciso criticar, não esperem que ele vá mentir. Mas no fim das contas verás que ele está certo. Abraços a Todos. No mais. Estou indo embora...

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Antes de chegar o fim da sua palhaçada, chega o limite da minha paciência...

Palhaçada todo mundo já fez.
Mas a Paciência...
Essa fizeram com limites... E os meus por sinal, são bem fáceis de se alcançar. Basta querer.

Eu não te critico.
Mas...

Tua palhaçada me irrita.
A tua palhaçada é quase sempre a gota d'agua que faz explodir a tempestade no meu copo.
Enquanto não vem a tempestade, vou levando suas palhaçadas a céu nublado.
Mas quando chega no limite, limite esse que você não vê, ou faz questão de ultrapassa-lo.
Ai o que era tolerância acaba mesmo virando uma bela Ignorância.

Mas...
Eu não te crítico.

Errar é humano, quem nunca errou na vida...
Mas errar duas vezes na mesma coisa é escolha sua.
Não insista no que evidencia dar errado.
Mas nem sempre a junção dos fatos mostra o que parece ser, como dizem uns, nada é o que parece.

Mas...
Eu não te critico.

Limite é como problemas.
Cada um com os seus, sempre respeitando uns os dos outros.
Mas tem gente que parece não ter limite, limite de nada.
Da melação, da falação, da palhaçada, da religião, do fanatismo e assim vai.
Tem gente que simplesmente não tem limite.
Mas o que elas não entendem é que se elas não tem, outros tem.

Eu não te critico.
Mas...

Eu tenho o meu limite.
Eu sei qual é o meu limite e procuro ao máximo saber os dos outros,
Tudo na vida é um teste.
As vezes ultrapasso os limites de outas pessoas, mas tento concertar, não que isso vá sempre adiantar é claro, errar é humano como dizem uns.
Infelizmente ninguem tem um "limitometro" na testa, mas o meu tá bem estampado no rosto, se eu não estou gostando eu logo transmito essa mensagem e o "palhaçadometro" da outra pessoa entende.

Eu não te critico.
Mas...

Não sou obrigado a tolerar o que tu fazes.
Não sou obrigado a gostar do que tu fazes
Não sou obrigado a fazer o que tu fazes
Não sou obrigdo a te ensinar o que fazer
Enfim...

Não sou obrigado, mas ao menos agente tenta, e quando se está apenas dizendo a verdade,
Quando se está  chegando no limite, no suportavél de verdades da outra pessoa ela nos diz: " se conselho fosse bom não era dado, era vendido. Mas então do que vale o dito: Quem avisa amigo é?
Tá aí uma incoerência em nossas vidas que não acontece só neste "exemplo".
Mas vivemos suportando tantas coisas, coisas tão próximas do nosso limite, querendo o ultrapassar, que se ignorassemos mais os Superfulos de nosso habitat, enxergariamos bem melhor a realidade, e talvez fizessemos menos palhaçadas, e atingissemos menos os limites dos alheios, e talvez fossemos melhores pessoas

Eu não te critico.
Mas...

Lhe faço construções.
Não construções físicas e sim construções mentais e pscicológicas.
Basta querer um pouco de conversa sem palhaçadas.
E vamos lapidando os nossos pontos de vista, até que as conversas já não tenham mais espaço para a "palhaçada."
E os limites das conversas vão cedendo cada vez mais.
Isso faz com que o que se tenha a tratar flua constantemente, diminuido a altura dos autos e baixos das "conversas".
Enfim...

Eu não te critico.
Mas...

É sábio aquele que aceita as criticas e as transforma em "anti-erros".
E sábio também aquele que se autocritica, buscando sempre a própria melhora. Pois se a ti não melhoras, a quem irá melhorar?

Então...

Vamos parar de palhaçada, afinal de contas, até a palhaçada tem limites.



No mais...

Estou indo embora.

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